Projeto CHAMA - Inclusão Social e Esporte
Nesta última sexta-feira, 03 de abril, aconteceu o I Workshop de Sensibilização do Projeto Sou Parceiro, promovido pela Secretaria de Estado do Esporte e lazer, o evento organizou entidades de interesse social em torno de questões referentes ao esporte e a inclusão através da cidadania.
O Projeto C.H.A.M.A esteve presente no workshop, que contou com a presença de diversas entidades que trabalham o esporte como ferramenta de inclusão social em todo o Estado.
Trabalhando na comunidade Pantanal há quase 2 anos, foi através do esporte que o projeto iniciou suas primeiras atividades no local. As primeiras oficinas oferecidas aos adolescentes e crianças da comunidade foram as de dança, com a professora Michele, e de capoeira, com a professora Sandra Girassol. Atualmente, além dessas duas oficinas esportivas também são oferecidas aulas de Boxe, jiu-jitsu dentre outras.
Para a idealizadora do projeto C.H.A.M.A, Tia Dora, o evento foi muito importante "pois oportunizou que pessoas de vários locais com o mesmo objetivo pudessem se conhecer, trocar experiências e principalmente articular parceriais. Conversamos com uma professora de xadrez, que desenvolve um projeto lindo no bairro Bugiu, pegamos o contato dela e, conversaremos para futuras articulações."
Estavam presentes no evento os professores Eliel, de boxe, Michele, de dança, Sandra Girassol e John Carlos, de capoeira, além do cantor e oficineiro e da backing vocal e oficneira da banda Oganjah, executora do Projeto C.H.AM.A, Thiago Ruas e Mariana Ruas.
A trajetória
O esporte já se consolidou entre os moradores do pantanal. Os meninos e meninas do grupo de dança, que iniciaram seus primeiros passos sem espaço ou roupas adequadas na garagem de casas do bairro, ensaiam hoje no Galpão C.H.A.M.A, a sala é equipada com espelho. Ainda faltam ferramentas "Precisamos de malha de dança e sapatilha" declara a professora do grupo de dança da comunidade, o Chama pra dançar que já se apresentou em tradicionais locais de Aracaju como a Rua da Cultura, Espaço Emes, o Centro de Criatividade, o Centro de Arte e Cultura da Orla, dentre outros"E vamos conseguir, estamos indo atrás de patrocinadores e de pessoas conhecidas que se sensibilizem pela causa." Fica o apelo, quem quiser entrar em contato para contribuir de alguma maneira é só telefonar para a Associação.
Os capoeiristas da comunidade também já despontaram, já fizeram roda nos lagos da orla de atalaia, no Espaço emes e todos treinam com uniformes, gentilmente cedidos pelo grupo de capoeira o qual fazem parte.
O Projeto já dispõe de ferramentas para oferecer atividades esportivas no local como tatame, luvas e sacos de boxe, espelho, mas ainda faltam recursos físicos e humanos para expandir as atividades. Existe o sonho de retomar as aulas de xadrez e break, que foram oferecidas logo no início do projeto e que são frequentemente solicitadas pelas crianças, mas que ainda não acontecerão por falta de professor. Alguém aí se candidata?
As expectativas são muitas, as aulas de dança e capoeira não param de crescer. Para os próximos meses, o objetivo é projetar alguém do Pantanal no cenário esportivo sergipano. "E já temos alguns nomes em mente que se destacam", declaram os professores, que preferem não dizer quem.
Nesta última sexta-feira, 03 de abril, aconteceu o I Workshop de Sensibilização do Projeto Sou Parceiro, promovido pela Secretaria de Estado do Esporte e lazer, o evento organizou entidades de interesse social em torno de questões referentes ao esporte e a inclusão através da cidadania.
O Projeto C.H.A.M.A esteve presente no workshop, que contou com a presença de diversas entidades que trabalham o esporte como ferramenta de inclusão social em todo o Estado.
Trabalhando na comunidade Pantanal há quase 2 anos, foi através do esporte que o projeto iniciou suas primeiras atividades no local. As primeiras oficinas oferecidas aos adolescentes e crianças da comunidade foram as de dança, com a professora Michele, e de capoeira, com a professora Sandra Girassol. Atualmente, além dessas duas oficinas esportivas também são oferecidas aulas de Boxe, jiu-jitsu dentre outras.
Para a idealizadora do projeto C.H.A.M.A, Tia Dora, o evento foi muito importante "pois oportunizou que pessoas de vários locais com o mesmo objetivo pudessem se conhecer, trocar experiências e principalmente articular parceriais. Conversamos com uma professora de xadrez, que desenvolve um projeto lindo no bairro Bugiu, pegamos o contato dela e, conversaremos para futuras articulações."
Estavam presentes no evento os professores Eliel, de boxe, Michele, de dança, Sandra Girassol e John Carlos, de capoeira, além do cantor e oficineiro e da backing vocal e oficneira da banda Oganjah, executora do Projeto C.H.AM.A, Thiago Ruas e Mariana Ruas.
A trajetória
O esporte já se consolidou entre os moradores do pantanal. Os meninos e meninas do grupo de dança, que iniciaram seus primeiros passos sem espaço ou roupas adequadas na garagem de casas do bairro, ensaiam hoje no Galpão C.H.A.M.A, a sala é equipada com espelho. Ainda faltam ferramentas "Precisamos de malha de dança e sapatilha" declara a professora do grupo de dança da comunidade, o Chama pra dançar que já se apresentou em tradicionais locais de Aracaju como a Rua da Cultura, Espaço Emes, o Centro de Criatividade, o Centro de Arte e Cultura da Orla, dentre outros"E vamos conseguir, estamos indo atrás de patrocinadores e de pessoas conhecidas que se sensibilizem pela causa." Fica o apelo, quem quiser entrar em contato para contribuir de alguma maneira é só telefonar para a Associação.
Os capoeiristas da comunidade também já despontaram, já fizeram roda nos lagos da orla de atalaia, no Espaço emes e todos treinam com uniformes, gentilmente cedidos pelo grupo de capoeira o qual fazem parte.
O Projeto já dispõe de ferramentas para oferecer atividades esportivas no local como tatame, luvas e sacos de boxe, espelho, mas ainda faltam recursos físicos e humanos para expandir as atividades. Existe o sonho de retomar as aulas de xadrez e break, que foram oferecidas logo no início do projeto e que são frequentemente solicitadas pelas crianças, mas que ainda não acontecerão por falta de professor. Alguém aí se candidata?
As expectativas são muitas, as aulas de dança e capoeira não param de crescer. Para os próximos meses, o objetivo é projetar alguém do Pantanal no cenário esportivo sergipano. "E já temos alguns nomes em mente que se destacam", declaram os professores, que preferem não dizer quem.
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