Neste sábado e domingo aconte, no Galpão C.H.A.M.A, a oficina de Serigrafia. Promovida pelo Núcleo de Produção do projeto C.H.A.M.A, a oficina prevê o ensino da técnica para os moradores e moradoras do Pantanal com o objetivo de geração de renda;
Serigrafia ou silk-screen é, segundo o wikipédia, um processo de impressão no qual a tinta é vazada – pela pressão de um rodo ou puxador – através de uma tela preparada. A tela, normalmente de seda, náilon ou poliéster, é esticada em um bastidor de madeira, alumínio ou aço. A "gravação" da tela se dá pelo processo de fotosensibilidade, onde a matriz preparada com uma emulsão fotosensível é colocada sobre um fotolito, sendo este conjunto matriz+fotolito colocados por sua vez sobre uma mesa de luz. Os pontos escuros do fotolito correspondem aos locais que ficarão vazados na tela, permitindo a passagem da tinta pela trama do tecido, e os pontos claros (onde a luz passará pelo fotolito atingindo a emulsão) são impermeabilizados pelo endurecimento da emulsão fotosensível que foi exposta a luz.
Parece um pouquinho complicado, mas na verdade é bem simples: você escolhe uma imagem e, usando uma química, passa essa imagem para a tela, depois é só passar no tecido, camisa, bolsa.
Para a oficineira, a professora Bárbara Rios, a oficina é o primeiro passo para parcerias futuras "Já mantemos contato com empresas que tem interesse de compra de camisas silkadas; atualmente eles fazem parcerias com outras empresas de pintura em camisa e demonstraram interesse em fazer essa parceria com o Projeto C.H.A.M.A.; A partir do ensino da técnica, os moradores e moradoras do Pantanal podem aprender a técnica e começar a produzir essas camisas para venda, gerando assim, renda para a própria comunidade" comenta a professora.
Bárbara ministra a cadeira Artes Gráficas no curso de Artes e Comunicação Social da Universidade Federal de Sergipe (UFS) e ensina essa mesma técnica para os universitários. No Pantanal a oficina acontecerá neste final de semana, tendo início às 9h manhã.
Segundo a professora, no primeiro dia serão apresentados os materiais utilizados e o que pode ser feito com eles, como se dá o processo de impressão dentre outros conteúdos. Já no segundo dia, os participantes farão a revelação das telas e farão o silk nas camisas.
As imagens serão alusivas ao projeto C.H.A.M.A e serão utilizadas pelos oficineiros(as) e participantes do projeto.
Serigrafia ou silk-screen é, segundo o wikipédia, um processo de impressão no qual a tinta é vazada – pela pressão de um rodo ou puxador – através de uma tela preparada. A tela, normalmente de seda, náilon ou poliéster, é esticada em um bastidor de madeira, alumínio ou aço. A "gravação" da tela se dá pelo processo de fotosensibilidade, onde a matriz preparada com uma emulsão fotosensível é colocada sobre um fotolito, sendo este conjunto matriz+fotolito colocados por sua vez sobre uma mesa de luz. Os pontos escuros do fotolito correspondem aos locais que ficarão vazados na tela, permitindo a passagem da tinta pela trama do tecido, e os pontos claros (onde a luz passará pelo fotolito atingindo a emulsão) são impermeabilizados pelo endurecimento da emulsão fotosensível que foi exposta a luz.
Parece um pouquinho complicado, mas na verdade é bem simples: você escolhe uma imagem e, usando uma química, passa essa imagem para a tela, depois é só passar no tecido, camisa, bolsa.
Para a oficineira, a professora Bárbara Rios, a oficina é o primeiro passo para parcerias futuras "Já mantemos contato com empresas que tem interesse de compra de camisas silkadas; atualmente eles fazem parcerias com outras empresas de pintura em camisa e demonstraram interesse em fazer essa parceria com o Projeto C.H.A.M.A.; A partir do ensino da técnica, os moradores e moradoras do Pantanal podem aprender a técnica e começar a produzir essas camisas para venda, gerando assim, renda para a própria comunidade" comenta a professora.
Bárbara ministra a cadeira Artes Gráficas no curso de Artes e Comunicação Social da Universidade Federal de Sergipe (UFS) e ensina essa mesma técnica para os universitários. No Pantanal a oficina acontecerá neste final de semana, tendo início às 9h manhã.
Segundo a professora, no primeiro dia serão apresentados os materiais utilizados e o que pode ser feito com eles, como se dá o processo de impressão dentre outros conteúdos. Já no segundo dia, os participantes farão a revelação das telas e farão o silk nas camisas.
As imagens serão alusivas ao projeto C.H.A.M.A e serão utilizadas pelos oficineiros(as) e participantes do projeto.
Para Mariana Ruas, oficineira e backing vocal da banda Oganjah, "a oficina é um importante passo para mantermos o projeto sustentável. Queremos construir atividades que contribuam com a geração de renda da comunidade e que fortaleça o projeto dentro do Pantanal. Muitas vezes os moradores(as) não podem dedicar muito tempo porque tem que trabalhar ou ajudar em casa, com atividades que geram renda podemos agregar ainda mais pessoas no projeto." comenta
Assim como a oficina de serigrafia, a oficina de tie-die, pintura em camisa com técnicas de nós e tingimento, ministrada por Thiago Ruas, vocalista da banda Oganjah e a oficina de corte e costura, ministrada em parceria com a Fundat também configuram oficinas de inclusão produtiva, já que prevêm, ao final da oficina, a venda do que foi produzido.
Olá, poderia enviar um material teórico deste projeto, mas especificamente o projeto´.
ResponderExcluirMeu e-mail: valbertoformigao@gmail.com
Acontece que trabalho em uma ONG e precisamos montar algo similar.
Obrigado.